“Estive na Guiné-Bissau entre maio e junho de 2019 e fui filmando com o telemóvel os diversos lugares por onde passei. E isso resultou numa coletânea de imagens dispersas, de alguma maneira”, conta Bungué. “E a minha ida a Cacheu foi fundamental porque ao mesmo tempo que eu filmei as paisagens e também gravei um encontro que tive com o guia do Memorial para a Escravatura e Tráfico Negreiro.” Bungué fez-se acompanhar do guia guineense, Pascoal Gomes, e um ano depois decidiu produzir este filme documentário, que, além de mostrar os bairros populares da Guiné-Bissau, recupera uma parte da história colonial.

 

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